Também participaram do ato os diretores do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (Sinjor-PA), Enize Vidigal, Jeniffer Galvão, Avelina Castro, Nara Bandeira, Edyr Falcão, Roberta Vilanova, Dilson Pimentel, além da vice-presidente do Sinjor-PA, Elena Brito e da representante da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), no Pará, Priscilla Amaral.
O movimento faz parte da campanha do piso salarial para jornalistas, com o tema “Jornalista Vale Mais”, que conta com a parceria de representações, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT/PA), Associação dos Concursados e dos Sindicatos dos Urbanitários do Pará, Bancários, Rodoviários de Belém, dos servidores do Detran-PA, dentre outros.
Entre as principais reivindicações dos jornalistas em greve estão um piso salarial de R$ 1.900, melhores condições de trabalho e a readmissão de um jornalista demitido após o início das manifestações. Os direitos trabalhistas, como carteira assinada, pagamento das horas extras também fazem parte dos pleitos.
Priscilla Amaral lembrou que mesmo com os profissionais em greve, o jornal Diário do Pará continua circulando, mas com informações e conteúdo duvidosos, pois os jornalistas que garantem a qualidade estão em greve. “A paralisação não é para pedir muito, mas o justo para uma empresa que fatura milhões. Meus colegas de profissão só querem um salário digno, melhores condições de trabalho, o fim do assédio moral e respeito”, afirmou.
Nesta segunda-feira, 23, os jornalistas do Diário do Pará e do Diário Online voltam a acampar em frente à RBATV para sensibilizar os diretores do grupo a respeito de suas reivindicações. A greve recebe o apoio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).
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